quinta-feira, 2 de abril de 2009


Foram tão interessantes as experiências que realizamos com a professora Isabel.












































































































































































Os alunos do 3ºano fizeram uma visita de estudo ao Planetário de Torredeita e vieram de lá muito entusiasmados com uma personagem .
"O Principezinho"
Antoine de Saint –Exupéry


Querem ver o que descobriram?
Antoine de Saint –Exupéry


Nasceu há cem anos, a 29 de Junho, em Lyon. É autor de "O Principezinho“, o livro mais traduzido em todo o mundo. A sua morte, aos 44 anos, num acidente de aviação, ainda hoje permanece um mistério e adensou o mito à sua volta.

O livro “O Principezinho“ fala de um menino que vivia num planeta: o Asteróide B612 que caiu no planeta Terra.
Eles conheceram-se quando o Principezinho se chegou ao pé dele e disse: - "Por favor, desenha-me uma ovelha." Para o escritor, o Principezinho foi o único a em entender os seus dois desenhos feitos quando era criança: uma jibóia aberta e outra fechada, que todos teimavam em dizer ser um chapéu. Ele ficou maravilhado por o Principezinho adivinhar e assim, desenhou-lhe uma ovelha e a caixa para a ovelha.



Para o escritor, o Principezinho foi o único a entender os seus dois desenhos e assim, desenhou-lhe uma ovelha e a caixa para a ovelha.
Aprende provérbios
Lê com atenção os provérbios incompletos que se seguem .
Após uma leitura atenta, procura completá-los com os pedaços que lhe faltam e te são facultados no fim da página.

Grão a grão, enche _________________________.


____________________________________do que dois a voar.


Amor, com amor _________________.

___________________, negócios à parte!


Deitar cedo e cedo erguer, ___________________________.

As boas contas, fazem _________________________.

Quem canta _________________________.


________________________, tanto dá até que fura.

Tantas vezes vai o cântaro à fonte __________________________________.

_____________________________, não faz ninguém.



Com estes pedaços de frases completa os provérbios.

seus males espanta!


Amigos amigos


a galinha o papo.


se paga!


Água mole em pedra dura


os bons amigos


Depressa e bem


até que lá deixa a asa.


dá saúde e faz crescer!


Mais vale um pássaro na mão,
Com provérbios se explica a vida

Certa manhã de Abril, o Renato já estava atrasado para a escola e ouve a avó à janela a dizer-lhe :
- Levas um chapéu de chuva?
- Em Abril águas mil!
- Hoje não vai chover. Até logo! respondeu o Renato!
-Tu é que sabes. Quem te avisa teu amigo é!
À tardinha quando voltava para casa uma valente chuvada deixou-o todo molhado e quando chegou a casa disse à avó:
- Fiz mal em não lhe dar ouvidos avó, agora estou todo molhado! A avó respondeu:
Quem anda à chuva molha-se e mais vale prevenir do que remediar.
Ao outro dia Renato chega a casa com uma flor , oferece-a à avó e diz-lhe:
- Trouxe esta flor para lhe mostrar o quanto gosto de si.
- Obrigado Renato. Quem o feio ama, bonito lhe parece. Como, amor com amor se paga, come uma fatia de bolo que acabei de fazer.
-Obrigado avó, mas não aceito porque preciso de ir estudar.
- É só um bocadinho menino.
Barriga cheia, companhia desfeita.
O Renato pergunta : -Avó como é que a senhora, sabe tantos provérbios?
- Quanto mais se vive mais se aprende, Renato.
-E conhece provérbios para todas as situações? Está sempre a dar conselhos a toda a gente.
-O saber não ocupa lugar. E cada um dá o que tem.
-Estou tão entusiasmado. Como é que eu posso aprender mais provérbios ?
-Grão a Grão enche a galinha o papo.
-O que é que isso significa?
- Que tostão a tostão, se chega ao milhão! (Euro a euro, se enche o mealheiro).
-Ainda não compreendi…
-Renato, quer dizer que, se fores aprendendo um provérbio de cada vez, um dia saberás muitos provérbios, ainda mais do que eu.
- Ah, já entendi! Porque é que não disse logo, isso, dessa maneira?
-Porque ,
para bom entendedor, meia palavra basta!
- Ah! Ah! Ah! Riu o Renato com a sabedoria da avó.


Texto tirado da revista “Amiguinho”
AS VOZES DOS ANIMAIS


Palram pega e papagaio
e cacareja a galinha
os ternos pombos arrulham
gene a rola inocentinha

Muge a vaca, berra o touro
Grasna a rã, ruge o leão,
O gato mia, uiva o lobo
Também uiva e ladra o cão.

Relincha o nobre cavalo,
Os elefantes dão urros,
A tímida ovelha bale,
Zurrar é próprio dos burros

Regouga a sagaz raposa,
bichinho muito matreiro;
Nos ramos cantam as aves,
e pia o mocho agoureiro.

Sabem as aves ligeiras
O canto seu variar:
Fazem gorjeios às vezes,
Às vezes põem-se a chilrar.

O pardal, daninho aos campos,
Não aprendeu a cantar;
Como os ratos e as doninhas
Apenas sabem chiar.

O negro corvo crocita,
Zune o mosquito enfadonho,
A serpente no deserto
Solta assobio medonho.

Chia a lebre, grasna o pato,
Ouvem-se os porcos grunhir,
Libando o suco das flores,
Costuma a abelha zumbir

Bramam os tigres, as onças,
Pia, pia o pintainho,
Cucurica e canta o galo
Late e gane o cachorrinho.

A vitelinha dá berros
O cordeirinho balidos
O macaquinho dá guinchos,
A criancinha vagidos

A fala foi dada ao Homem
Rei dos outros animais
Nos versos lidos acima
Se encontra em pobre rima
As vozes dos principais.


Pedro Dinis

sábado, 31 de janeiro de 2009

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009